segunda-feira, 14 de maio de 2012
O Reavivamento de que Precisamos!
O Reavivamento de que Precisamos!
Já perdoamos a
todos? Há qualquer malícia, despeito, ódio ou inimizade em nosso
coração? Será que alimentamos rixas contra alguém e que nos recusamos a
fazer reconciliação?
Será que nós nos zangamos? Há
alguma revolta dentro de nós? Será verdade que costumamos perder a
calma? Será que o ódio nos domina com suas garras, uma vez ou outra?
Estará havendo algum sentimento de ciúme? Quando
outro recebe preferência, isso porventura nos aborrece e nos provoca
inveja? Teremos ciúme daqueles que oram, falam e fazem as coisas melhor
do que nós?
Será que nos impacientamos ou nos irritamos? As
coisas sem importância nos incomodam e amolam? Ou será que nos mantemos
dóceis, calmos e corteses sob qualquer circunstância?
Ficamos ofendidos com
facilidade? Quando alguém deixa de notar nossa presença e passa por nós
sem nos falar, isso nos magoa. Se os outros são tão considerados e nós
negligenciados, como é que nos sentimos nessa situação?
Existe algum orgulho em
nosso coração? Fazemos juízo muito favorável a nosso próprio respeito?
Será que pensamos muito em nossa posição e em nossos feitos?
Será que temos sido desonestos? Nossas transações estão acima de qualquer crítica? Será que nosso metro tem cem centímetros e nosso quilo, mil gramas?
Teremos falado mal dos outros? Caluniamos o caráter alheio? Será que somos intrigantes e faladores?
Criticamos sem consideração, com grosseria e severidade? Estamos procurando falhas e olhando os defeitos alheios?
Estamos roubando a Deus? Estamos usando para outros fins o tempo que pertence a Ele? Estamos com o dinheiro que lhe pertence?
Somos mundanos? Gostamos do brilho, da pompa e da exibição?
Temos furtado? Apossamo-nos de pequenos objetos que não nos pertencem?
Abrigamos o espírito de amargura contra alguém? Existe ódio em nosso coração?
Estamos vivendo com leviandade e frivolidade? Nossa conduta estará sendo equívoca? Será que pelos nossos atos o mundo nos considera como dele?
Será que nos apropriamos de alguma coisa e não fizemos restituição? Ou será que o espírito de Zaqueu se apossou de nós? Já pusemos em ordem uma série de coisas erradas que Deus nos revelou?
Estamos contrariados ou ansiosos? Não
conseguimos confiar em Deus quanto às nossas necessidades temporais e
espirituais? Será que estamos antecipando dificuldades antes que elas
surjam?
Estaremos tendo pensamentos lascivos? Permitimos que nossa mente imagine coisas impuras e condenáveis?
Costumamos falar sempre a verdade em nossas afirmações ou temos o hábito de exagerar, dando impressões falsas? Mentimos?
Somos culpados do pecado da incredulidade? A despeito de tudo que Deus fez por nós, ainda persistimos em não crer nas promessas de Sua Palavra?
Temos cometido o pecado de não orar como devíamos? Somos intercessores? Oramos? Quanto tempo estamos gastando de joelhos? Será que eliminamos a oração de nossa vida?
Estamos negligenciando a Palavra de Deus? Quantos capítulos lemos diariamente? Estamos estudando a Bíblia? Recorremos às Escrituras quando carecemos de poder?
Temos deixado de confessar a Cristo abertamente?
Temos vergonha de Jesus? Ficamos calados quando nos cercam pessoas
mundanas? Estamos dando testemunho todos os dias?
Estamos preocupados e ansiosos com a salvação de almas? Temos amor pelos perdidos? Há em nosso coração compaixão por aqueles que estão perecendo?
Pr Cristiano
Falam uma coisa e fazem outra
Falam Uma Coisa e Fazem Outra!
Para quem assiste os programas evangélicos na televisão, escuta no rádio ou vai pessoalmente aos cultos, não imagina que o que é pregado não é vivido pela maioria dos pastores
Muito pelo contrário, os atuais representantes da fé evangélica estão preocupados em pastorearem a si mesmos, entregando o povo que os seguem a própria sorte
São indivíduos egoístas que buscam somente seus próprios interesses, abrem igrejas aonde já tem várias abertas simplesmente para abocanhar os insatisfeitos do aquário alheio ou porque o local que esta recebendo o novotemplo é um ponto promissor e o retorno financeiro é certo.
Pregam sobre o amor, quando na verdade NADA sabem sobre o amor, prometem bênçãos e soluções para aqueles que seguirem seus ensinamentos (o que jamais poderão cumprir), roubam, enganam, desprezam os exemplos de humildade do BOM Pastor
Reduzem Cristo a um “prestador de serviços”, pronto a atuar em qualquer paixão ou desejo pervertido daqueles que O negociam nos templos
É necessário resistir, lembrar da pureza do evangelho, dos exemplos de Cristo, das recomendações bíblicas de observar os ensinos e de tomar cuidado com os falsos mestres
É necessário não permitir ser conduzido por pessoas que pregam o amor e não vivem o amor, pregam humildade e não vivem em humildade, pregam união e não vivem em união, pregam honestidade e não são honestos, pregam solidariedade e quase nada fazem pelo próximo, ou quando fazem,supervalorizam para tirar vantagens em cima da desgraça alheia.
Lute pela tua fé, não a deixe nas mãos dos outros, ela é teu tesouro, preserve este tesouro, cuide com carinho para que ninguém roube.
“Que daria o homem pelo resgate da sua alma?” Marcos 8.37
“[...] Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas”. I Pedro 2 .19
“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus”. Efésios 2.8
Na Fé
Marcelo e Eunice
OS PROTESTANTES AMAM MARIA
Os Protestantes amam Maria!
OS PROTESTANTES AMAM MARIA
Por Jofre Garcia
Maria é um dos personagens mais fascinantes do Novo Testamento. Cultuada
e adorada por uns a ponto de ter sido alçada na qualidade de deusa ou
semi-deusa, ou simplesmente ignorada por outros que não meditam na
importantíssima missão que a virgem de Nazaré cumpriu exemplarmente.
Assim como João Batista, Pedro, Tiago, João Evangelista, Paulo, Etc.
Maria ocupa um lugar proeminente na teologia neotestamentária, no
entanto, em nenhuma hipótese, por mais bem intencionada que seja,
podemos descentralizar a história da Redenção da figura de Jesus, porque
é Ele que é o Cristo. É o seu sangue que é a Nova Aliança, derramado em
favor de muitos (e não de todos). É o seu sacrifício na cruz que aplaca
a ira de Deus. É a sua missão que eficaz e eficientemente conduz o
homem a Deus. Na história da Redenção Jesus é o protagonista
inigualável. Todos os outros (incluindo Maria), foram coadjuvantes
(leia-se: cooperadores) desse roteiro divino.
Não pretendo discorrer neste artigo sobre a soberania de Deus na
concepção e encarnação de Cristo, mas pretendo extrair algumas
considerações sobre essa figura santa e amada por Deu e, que deve ser
amada por todos aqueles que se proclamam cristãos, a saber: Maria de
Nazaré, a mãe do salvador.
Uma das mais absurdas idéias que geralmente se tem dos protestantes é
que não gostam de Maria ou que até nutrem pesados e negativos
sentimentos por ela. Todavia isso se dá pelo julgamento precipitado e
precoce que costumeiramente fazemos por não conhecermos o que é
diferente de nós, por ignorarmos grupos que diferem do nosso modo de
pensar e compreender o mundo. Como protestante que sou estudante da
Escrituras Sagradas, obra na qual tenho dedicado minha vida, e sendo,
também, pesquisador da história eclesiástica, posso afirmar que nenhum
sentimento há por Maria que não seja o respeito, a admiração e o amor na
ortodoxia e na ortopraxia protestante. Afirmo, ainda, que o verdadeiro
protestante, o evangélico ama a Maria e a tem no mais elevado conceito
na galeria dos heróis da fé.
Porém, a amamos pelo que ela é, e isso está mais do que explícito na
Palavra de Deus. Maria não é deusa, nem semideusa, nem co-redentora, nem
intercessora, etc. Ela é, sim uma agraciada e santa serva de Deus que
se colocou submissa para que a Obra do Senhor se efetivasse no mundo,
nos dando assim, notáveis exemplos de fé, coragem, humildade e serviço.
Por isso a amamos!
Amamos Maria por sua fé. Uma fé que reside no Deus que prometera através
das profecias ministradas pelos seus santos profetas, que o próprio
Altíssimo faria morada no homem. Fé no Deus de Israel, único Deus, que
não podia, não pode, nem poderá jamais ser representado por qualquer
imagem de escultura ou coisa semelhante. Fé no Deus que torna possível o
que é impossível para resgatar os seus escolhidos.
Que possamos ter a fé que Maria praticou no Deus que a salvou.
Amamos Maria por sua coragem. Não um arroubo histérico a ponto de sair
pulando e gritando “aleluias” e “glórias” e em meio a bravatas
orgulhosamente declarar “Deus falou comigo!” “Deus falou comigo!”.
Coragem verdadeiramente cristã, pois o quadro a sua frente era trágico e
sombrio, uma jovem virgem desposada de um respeitável cidadão acha-se
grávida antes do casamento. O que lhe esperava era a execração social e o
apedrejamento. Mas, mesmo em face de tamanho desafio, aquela jovem
coloca-se nas mãos de Deus confiando inteiramente naqu’Ele que a
comissionava: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua
vontade” (Lucas 1.38). Coragem essa que faria corar qualquer apologeta
de hoje, moldados numa teologia meramente circunstancial.
Que possamos ter a coragem de Maria.
Amamos Maria por sua humildade. Muitas vezes quando alguém fala alguma
coisa acerca da Maria geralmente o seu comentário não ultrapassa o parto
de Jesus. No entanto, o exemplo de humildade da jovem de Nazaré
perpassa toda a sua vida. Além de reconhecer Deus como seu salvador
pessoal, Maria nunca se apropria de qualquer posição que de alguma forma
viesse a suplantar o Filho ou qualquer dos apóstolos. E quando, mesmo
sem ter ainda uma dimensão exata do que lhe acontecera era despertada
por Cristo, e humildemente guardava no coração aquelas verdades. Maria
tinha plena consciência que Ele era o Salvador, o Cristo e, assim, como
João Batista, sabia que importava que ele (Jesus) crescesse e todos os
demais diminuíssem.
Que possamos ter a humildade de Maria.
Amamos Maria pelo seu serviço. Mais do que qualquer outra pessoa, Maria
foi uma serva, na expressão máxima da palavra. Entregou-se inteiramente a
sua missão sendo uma mãe exemplar no cuidado, no carinho e no amor por
seu filho. E quando o ministério público de Cristo se manifestou, lá
estava Maria, não ordenando, não querendo fazer do filho um mero
milagreiro, mas preparando as ferramentas e servindo ao Mestre. O seu
serviço deixa-nos um mandamento eterno para todos os povos,
principalmente os cristãos. Em Canaã, não opera o milagre, crê no Filho e
apontando para Jesus, exorta: “Fazei tudo que Ele vos disser” (João
2.5).
Que possamos servir a Jesus como Maria.
Oh! Maria santa! Maria mãe de Jesus que o povo evangélico ama e procura
seguir o seu exemplo de fé operosa, de coragem testemunhal, de humildade
verdadeira e de serviço constante, revelando o mais profundo dom de
Deus: o amor!
Maria de Nazaré, não a das imagens e estátuas, não a Maria das rezas e
mantras, não a Maria da adoração ritualista e pagã. Mas, a serva do Deus
Altíssimo cujo ensino ecoa não apenas em nossos ouvidos, mas em nossos
corações e consciência que Cristo Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida e
que, portanto, é a Ele que devemos seguir, assim como ela seguiu.
Amamos Maria, João, Pedro, Tiago, Paulo…Símbolos e exemplos da fé evangélica que de uma vez por todas foi dada aos santos.
N’Ele, em quem reside toda a plenitude de Deus.
Jofre Garcia é colunista do Púlpito Cristão e edita do Auxílio do Alto.
Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!
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