segunda-feira, 14 de maio de 2012

IDOLATRIA GOSPEL - A QUEM ESTAMOS ADORANDO?

IDOLATRIA GOSPEL - A QUEM ESTAMOS ADORANDO?


Qualquer cristão que tem o mínimo de conhecimento bíblico entende que Deus odeia a idolatria. Em 1 Coríntios 6:9, Deus alerta que os idólatras não herdarão o Reino dos céus. Em outra parte das escrituras lemos: “Não terás outros deuses diante de mim”. (Êxodo 20:3). Podemos ficar horas e horas citando trechos bíblicos acerca da mesma verdade: Deus quer estar em primeiro lugar de nossas vidas. Aqueles que querem ser verdadeiros adoradores deverão ter olhos para um só Deus. Isto é uma verdade inquestionável.


Também é verdade que a Igreja precisa ter modelos, precisa ter exemplos de vida com Deus, exemplos em todas as áreas de liderança, pastoral, nas artes, missões etc. A estas pessoas chamamos de referenciais. Paulo era um referencial de sua época: “Sede também meus imitadores, irmãos, e tende cuidado, segundo o exemplo que tendes em nós, pelos que assim andam”. (Filipenses 3:17). Precisamos ter líderes que nos dirijam que nos abençoem que nos ajudem a chegar aos níveis já alcançados por eles, que nos dêem um norte em Deus.


Referenciais têm um enorme poder de influência sobre as pessoas como um todo. É por isso que quando algum destes referenciais cai em pecado, muitas pessoas caem em desilusão e os mais fracos tendem a abandonar a fé. Em geral, o povo é abalado quando um líder ou um referencial de grande influência comete falhas em público. E quanto maior a “bomba”, maior é o estrago. A Bíblia alerta: “Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado...” (2 Coríntios 6:3).


Um erro grandioso que a Igreja de hoje tem cometido e sofrido sérias conseqüências é o pecado da idolatria. E fazemos isso dando uma série de boas desculpas esfarrapadas. Por exemplo, quando quero idolatrar meu cantor gospel preferido, exaltando-o sobre as alturas, falo às pessoas que ele é um grande homem de Deus, um referencial para mim. Aí faço desta pessoa meu ídolo, tendo em casa um altar para ele, com todos os seus CDS e livros, com todos os seus artigos escritos, com uma foto autografada, uma camisa do fã-clube e outros apetrechos que farão parte do meu devocional a este ídolo. Assim a pessoa acaba se tornando um idólatra, tornado seu próprio irmão na fé num deus. Atenção: Adorar também significa “devotar à vida”.


Não há outras palavras para se dizer uma verdade dura que já está sendo ecoada no Brasil: a Igreja brasileira fez de seus referenciais grandes ídolos como o bezerro de ouro erguido pelo povo de Israel no deserto (Êxodo 32:4). Isto nós fizemos e por isso estamos pagando um preço tão caro. A Lei da Semeadura está valendo ainda hoje. A Igreja plantou idolatria, vai colher coisa ruim, maldição, destruição. Disto não duvidamos.


A Idolatria Evangélica Gospel Brasileira permitiu este show de horrores:


- Ídolos gospel que não “ministram” por menos de 15, 20, 30 mil reais.

- Ídolos gospel que decidiram por loucura própria fazer uma lista de exigências que nem Jesus, Paulo ou João fizeram quando exerciam seu ministério: hotéis 5 estrelas, frutas tropicais, água mineral de marcas específicas, dezenas de seguranças, carro blindado... e outras coisas que não vou pôr aqui, pois não vão acreditar em mim.

- Ídolos gospel que são indiferentes e preconceituosos com certas cidades, regiões, raças, e condição espiritual. Por exemplo: tem gente que não “ministra” em certos lugares porque há muita frieza espiritual, eles só querem “ministrar” em lugares que já estão “avivados”.

- Ídolos gospel que se isolam da liderança espiritual de sua igreja para não precisar responder a ninguém sobre seus trambiques e pecados. Aparentemente chegaram num nível tão alto que não precisam mais de pastor e de igreja para acompanhá-los, agora podem caminhar sozinhos. Por isso temos visto tanto insubmissão e rebeldia em “ministério grande”.


Quem é o responsável por este show de horrores? Quem é o culpado? Penso que o culpado somos todos nós que fazemos parte da igreja, pois temos alimentado nossos ídolos. Damos a eles o que eles pedem, e é por isso que as exigências aumentam a cada dia. Enquanto pagamos 25 mil reais pra um irmão cantar num evento, deixamos missionários morrerem de fome aqui no Brasil e lá fora. E ainda dizemos: se o missionário passa fome é porque está em desobediência. Quanta hipocrisia!


A coisa está tão feia que ninguém pode denunciar os pecados da igreja. Se alguém se levanta contra essa pouca vergonha dos absurdos cachês e exigências, dos pecados escondidos, da rebeldia contra os pastores, da idolatria escrachada, da tietagem é rapidamente apedrejado pelos idólatras daquele determinado “deus gospel”. É igualzinho no Velho Testamento: “não desrespeite o meu deus que eu não desrespeito o seu”.


Meus irmãos não me entendam mal. Não me interpretem mal. Estou aqui tecendo pesadas críticas contra a idolatria. Estou denunciando o pecado, não o pecador! É disso que tenho nojo, e é contra este terrível pecado que temos que lutar. Se a Igreja não acordar colherá frutos tenebrosos. Se sabemos da existência de um Deus verdadeiro, se conhecemos o seu amor, e o trocamos deliberadamente por outros deuses, vamos pagar caro por isso. Aliás, já estamos pagando caro por isso!


Deixe-me fazer algumas perguntas que atualmente tem feito meu coração doer: - Quanto Jesus cobrou para exercer seu ministério e morrer na cruz por nós? Qual foi o cachê que Paulo cobrou para ser aprisionado junto com Silas nas piores prisões da época? Quais foram as exigências de nossos irmãos que morreram recentemente na China por não negarem o Evangelho? Quanta glória Jesus quis tomar para si quanto o chamaram de bom mestre? Quantas viagens Paulo negou por não atenderem suas exigências?


Precisamos urgentemente de referenciais que apontem para Deus. Precisamos de mártires. Precisamos de humildade, simplicidade e pureza de espírito. Precisamos nos arrepender. Precisamos saber que “... o viver é Cristo, e o morrer é lucro”. (Filipenses 1:21)


Quanto aos ídolos de ouro que levantamos... não precisamos deles!


"Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Tirai os deuses estranhos, que há no meio de vós, e purificai-vos, e mudai as vossas vestes". (Gênesis 35:2)

O Reavivamento de que Precisamos!

O Reavivamento de que Precisamos!

Já perdoamos a todos? Há qualquer malícia, despeito, ódio ou inimizade em nosso coração? Será que alimentamos rixas contra alguém e que nos recusamos a fazer reconciliação?
Será que nós nos zangamos? Há alguma revolta dentro de nós? Será verdade que costumamos perder a calma? Será que o ódio nos domina com suas garras, uma vez ou outra?
Estará havendo algum sentimento de ciúme? Quando outro recebe preferência, isso porventura nos aborrece e nos provoca inveja? Teremos ciúme daqueles que oram, falam e fazem as coisas melhor do que nós? 
Será que nos impacientamos ou nos irritamos? As coisas sem importância nos incomodam e amolam? Ou será que nos mantemos dóceis, calmos e corteses sob qualquer circunstância?
Ficamos ofendidos com facilidade? Quando alguém deixa de notar nossa presença e passa por nós sem nos falar, isso nos magoa. Se os outros são tão considerados e nós negligenciados, como é que nos sentimos nessa situação?
 Existe algum orgulho  em nosso coração? Fazemos juízo muito favorável a nosso próprio respeito? Será que pensamos muito em nossa posição e em nossos feitos?
Será que temos sido desonestos? Nossas transações estão acima de qualquer crítica? Será que nosso metro tem cem centímetros e nosso quilo, mil gramas?
Teremos falado mal dos outros? Caluniamos o caráter alheio? Será que somos intrigantes e faladores?
Criticamos sem consideração, com grosseria e severidade? Estamos procurando falhas e olhando os defeitos alheios?
Estamos roubando a Deus? Estamos usando para outros fins o tempo que pertence a Ele? Estamos com o dinheiro que lhe pertence?
Somos mundanos? Gostamos do brilho, da pompa e da exibição?
Temos furtado? Apossamo-nos de pequenos objetos que não nos pertencem?
Abrigamos o espírito de amargura contra alguém? Existe ódio em nosso coração?
Estamos vivendo com leviandade e frivolidade? Nossa conduta estará sendo equívoca? Será que pelos nossos atos o mundo nos considera como dele?
Será que nos apropriamos de alguma coisa e não fizemos restituição? Ou será que o espírito  de Zaqueu se apossou de nós? Já pusemos em ordem uma série de coisas erradas que Deus nos revelou?
Estamos contrariados ou ansiosos? Não conseguimos confiar em Deus quanto às nossas necessidades temporais e espirituais? Será que estamos antecipando dificuldades antes que elas surjam?
Estaremos tendo pensamentos lascivos? Permitimos que nossa mente imagine coisas impuras e condenáveis?
Costumamos falar sempre a verdade em nossas afirmações ou temos o hábito de exagerar, dando impressões falsas? Mentimos?
Somos culpados do pecado da incredulidade? A despeito de tudo que Deus fez por nós, ainda persistimos em não crer nas promessas de Sua Palavra?
Temos cometido o pecado de não orar como devíamos? Somos intercessores? Oramos? Quanto tempo estamos gastando de joelhos? Será que eliminamos a oração de nossa vida?
Estamos negligenciando a Palavra de Deus? Quantos capítulos lemos diariamente? Estamos estudando a Bíblia? Recorremos às Escrituras quando carecemos de poder?
Temos deixado de confessar a Cristo abertamente? Temos vergonha de Jesus? Ficamos calados quando nos cercam pessoas mundanas? Estamos dando testemunho todos os dias?
Estamos preocupados e ansiosos com a salvação de almas? Temos amor pelos perdidos? Há em nosso coração compaixão por aqueles que estão perecendo?
Pr Cristiano

Falam uma coisa e fazem outra

Falam Uma Coisa e Fazem Outra!


Para quem assiste os programas evangélicos na televisão, escuta no rádio ou vai pessoalmente aos cultos, não imagina que o que é pregado não é vivido pela maioria dos pastores

Muito pelo contrário, os atuais representantes da fé evangélica estão preocupados em pastorearem a si mesmos, entregando o povo que os seguem a própria sorte

São indivíduos egoístas que buscam somente seus próprios interesses, abrem igrejas aonde já tem várias abertas simplesmente para abocanhar os insatisfeitos do aquário alheio ou porque o local que esta recebendo o novotemplo é um ponto promissor e o retorno financeiro é certo.

Pregam sobre o amor, quando na verdade NADA sabem sobre o amor, prometem bênçãos e soluções para aqueles que seguirem seus ensinamentos (o que jamais poderão cumprir), roubam, enganam, desprezam os exemplos de humildade do BOM Pastor

Reduzem Cristo a um “prestador de serviços”, pronto a atuar em qualquer paixão ou desejo pervertido daqueles que O negociam nos templos
É necessário resistir, lembrar da pureza do evangelho, dos exemplos de Cristo, das recomendações bíblicas de observar os ensinos e de tomar cuidado com os falsos mestres
É necessário não permitir ser conduzido por pessoas que pregam o amor e não vivem o amor, pregam humildade e não vivem em humildade, pregam união e não vivem em união, pregam honestidade e não são honestos, pregam solidariedade e quase nada fazem pelo próximo, ou quando fazem,supervalorizam para tirar vantagens em cima da desgraça alheia.
Lute pela tua fé, não a deixe nas mãos dos outros, ela é teu tesouro, preserve este tesouro, cuide com carinho para que ninguém roube.

“Que daria o homem pelo resgate da sua alma?” Marcos 8.37
“[...] Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas”. I Pedro 2 .19

“Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus”. Efésios 2.8
Na Fé
Marcelo e Eunice

OS PROTESTANTES AMAM MARIA

Os Protestantes amam Maria!



OS PROTESTANTES AMAM MARIA

Por Jofre Garcia
Maria é um dos personagens mais fascinantes do Novo Testamento. Cultuada e adorada por uns a ponto de ter sido alçada na qualidade de deusa ou semi-deusa, ou simplesmente ignorada por outros que não meditam na importantíssima missão que a virgem de Nazaré cumpriu exemplarmente.
Assim como João Batista, Pedro, Tiago, João Evangelista, Paulo, Etc. Maria ocupa um lugar proeminente na teologia neotestamentária, no entanto, em nenhuma hipótese, por mais bem intencionada que seja, podemos descentralizar a história da Redenção da figura de Jesus, porque é Ele que é o Cristo. É o seu sangue que é a Nova Aliança, derramado em favor de muitos (e não de todos). É o seu sacrifício na cruz que aplaca a ira de Deus. É a sua missão que eficaz e eficientemente conduz o homem a Deus. Na história da Redenção Jesus é o protagonista inigualável. Todos os outros (incluindo Maria), foram coadjuvantes (leia-se: cooperadores) desse roteiro divino.
Não pretendo discorrer neste artigo sobre a soberania de Deus na concepção e encarnação de Cristo, mas pretendo extrair algumas considerações sobre essa figura santa e amada por Deu e, que deve ser amada por todos aqueles que se proclamam cristãos, a saber: Maria de Nazaré, a mãe do salvador.
Uma das mais absurdas idéias que geralmente se tem dos protestantes é que não gostam de Maria ou que até nutrem pesados e negativos sentimentos por ela. Todavia isso se dá pelo julgamento precipitado e precoce que costumeiramente fazemos por não conhecermos o que é diferente de nós, por ignorarmos grupos que diferem do nosso modo de pensar e compreender o mundo. Como protestante que sou estudante da Escrituras Sagradas, obra na qual tenho dedicado minha vida, e sendo, também, pesquisador da história eclesiástica, posso afirmar que nenhum sentimento há por Maria que não seja o respeito, a admiração e o amor na ortodoxia e na ortopraxia protestante. Afirmo, ainda, que o verdadeiro protestante, o evangélico ama a Maria e a tem no mais elevado conceito na galeria dos heróis da fé.
Porém, a amamos pelo que ela é, e isso está mais do que explícito na Palavra de Deus. Maria não é deusa, nem semideusa, nem co-redentora, nem intercessora, etc. Ela é, sim uma agraciada e santa serva de Deus que se colocou submissa para que a Obra do Senhor se efetivasse no mundo, nos dando assim, notáveis exemplos de fé, coragem, humildade e serviço.
Por isso a amamos!
Amamos Maria por sua fé. Uma fé que reside no Deus que prometera através das profecias ministradas pelos seus santos profetas, que o próprio Altíssimo faria morada no homem. Fé no Deus de Israel, único Deus, que não podia, não pode, nem poderá jamais ser representado por qualquer imagem de escultura ou coisa semelhante. Fé no Deus que torna possível o que é impossível para resgatar os seus escolhidos.
Que possamos ter a fé que Maria praticou no Deus que a salvou.
Amamos Maria por sua coragem. Não um arroubo histérico a ponto de sair pulando e gritando “aleluias” e “glórias” e em meio a bravatas orgulhosamente declarar “Deus falou comigo!” “Deus falou comigo!”. Coragem verdadeiramente cristã, pois o quadro a sua frente era trágico e sombrio, uma jovem virgem desposada de um respeitável cidadão acha-se grávida antes do casamento. O que lhe esperava era a execração social e o apedrejamento. Mas, mesmo em face de tamanho desafio, aquela jovem coloca-se nas mãos de Deus confiando inteiramente naqu’Ele que a comissionava: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua vontade” (Lucas 1.38). Coragem essa que faria corar qualquer apologeta de hoje, moldados numa teologia meramente circunstancial.
Que possamos ter a coragem de Maria.
Amamos Maria por sua humildade. Muitas vezes quando alguém fala alguma coisa acerca da Maria geralmente o seu comentário não ultrapassa o parto de Jesus. No entanto, o exemplo de humildade da jovem de Nazaré perpassa toda a sua vida. Além de reconhecer Deus como seu salvador pessoal, Maria nunca se apropria de qualquer posição que de alguma forma viesse a suplantar o Filho ou qualquer dos apóstolos. E quando, mesmo sem ter ainda uma dimensão exata do que lhe acontecera era despertada por Cristo, e humildemente guardava no coração aquelas verdades. Maria tinha plena consciência que Ele era o Salvador, o Cristo e, assim, como João Batista, sabia que importava que ele (Jesus) crescesse e todos os demais diminuíssem.
Que possamos ter a humildade de Maria.
Amamos Maria pelo seu serviço. Mais do que qualquer outra pessoa, Maria foi uma serva, na expressão máxima da palavra. Entregou-se inteiramente a sua missão sendo uma mãe exemplar no cuidado, no carinho e no amor por seu filho. E quando o ministério público de Cristo se manifestou, lá estava Maria, não ordenando, não querendo fazer do filho um mero milagreiro, mas preparando as ferramentas e servindo ao Mestre. O seu serviço deixa-nos um mandamento eterno para todos os povos, principalmente os cristãos. Em Canaã, não opera o milagre, crê no Filho e apontando para Jesus, exorta: “Fazei tudo que Ele vos disser” (João 2.5).
Que possamos servir a Jesus como Maria.
Oh! Maria santa! Maria mãe de Jesus que o povo evangélico ama e procura seguir o seu exemplo de fé operosa, de coragem testemunhal, de humildade verdadeira e de serviço constante, revelando o mais profundo dom de Deus: o amor!
Maria de Nazaré, não a das imagens e estátuas, não a Maria das rezas e mantras, não a Maria da adoração ritualista e pagã. Mas, a serva do Deus Altíssimo cujo ensino ecoa não apenas em nossos ouvidos, mas em nossos corações e consciência que Cristo Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida e que, portanto, é a Ele que devemos seguir, assim como ela seguiu.
Amamos Maria, João, Pedro, Tiago, Paulo…Símbolos e exemplos da fé evangélica que de uma vez por todas foi dada aos santos.
N’Ele, em quem reside toda a plenitude de Deus.
Jofre Garcia é colunista do Púlpito Cristão e edita do Auxílio do Alto.
Que o SENHOR tenha misericórdia de nós! AMÉM!
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